quarta-feira, setembro 01, 2004

Portal Independente de Telecomunica��es ComUnidade WirelessBRASIL

Achei este site recentemente e parecer ser bem interessante. O que mais gostei � que se apresenta como uma portal independente de telecomunica��es. Diz assim na p�gina do portal:

"O objetivo deste Portal Independente � reunir num �nico espa�o virtual refer�ncias ao conte�do informativo, t�cnico e did�tico de sites, weblogs, home pages pessoais e grupos de discuss�o sobre telecomunica��es em geral, sem finalidade comercial, com o mais elevado esp�rito de divulga��o da informa��o e de compartilhamento do conhecimento."

Bom, que assim seja.

A ind�stria de seguros precisa de Wi-Fi

Esse artigo que saiu na IDG NOW comenta algo que j� falamos aqui talvez h� um ano atr�s. O uso de wi-fi para a ind�stria de seguros como op��o de tecnologia sem fios �s atuais tecnologias de celulares.

Aind�stria de seguros est� prontinha esperando investimentos e solu��es de wi-fi de profedores e outras empresas ligadas ao provimento de acesso a Wi-fi.

quarta-feira, agosto 25, 2004

A sigla VoIP vai ficar t�o conhecida quanto web e e-mail

Deu at� na veja

Revista Veja, 21/7/2004
Uma tecnologia conhecida pela sigla VoIP, que significa "voz sobre protocolo da internet", permite usar a rede mundial de computadores para intermediar conversas telef�nicas. Essa possibilidade est� sendo encarada pelos especialistas como uma esp�cie de segunda onda da internet. Pela VoIP, a voz humana � transformada em um arquivo digital compactado que circula pela rede de banda larga da mesma forma que as fotos digitais, os e-mails e os arquivos de m�sica em MP3. Por isso, seu custo � inferior ao da telefonia convencional, com sua pesada infra-estrutura f�sica de fios e cabos a�reos e subterr�neos. As empresas que gastam milh�es de reais por ano em contas de telefone j� come�am a aderir � nova tecnologia. De acordo com o Yankee Group, consultoria especializada no mundo digital, uma em cada quatro grandes companhias brasileiras j� usa o sistema VoIP para colocar seus funcion�rios em contato. Agora chegou a vez do consumidor comum. A Embratel, l�der do mercado brasileiro de liga��es de longa dist�ncia, anunciou na semana passada que at� setembro levar� a tecnologia VoIP para as resid�ncias de quatro grandes capitais brasileiras ? Rio de Janeiro, S�o Paulo, Bras�lia e Porto Alegre.

A experi�ncia de pa�ses como os Estados Unidos, onde a nova tecnologia j� est� dispon�vel h� algum tempo, mostra que a revolu��o da VoIP ser� mais lenta entre consumidores dom�sticos do que entre empresas, embora os usu�rios residenciais estejam cada vez mais sens�veis ao pre�o da conta de telefone. Nos Estados Unidos, boa parte da VoIP est� integrada � rede convencional de telefonia. Isso permite que uma chamada vinda da internet seja direcionada para um telefone convencional fixo ou para um celular. Com a nova tecnologia, os consumidores pagar�o at� 50% menos pelas liga��es de longa dist�ncia. Gigantes que fabricam equipamentos de �ltima gera��o na �rea, como Cisco, Avaya, Alcatel, Siemens e Nortel, sair�o lucrando, mas as empresas tradicionais de telefonia sobreviver�o. O novo mercado pode ser uma oportunidade de expandir seus pr�prios neg�cios. Diz o analista Jo�o Bustamante, da International Data Corporation (IDC): "As telef�nicas j� s�o fortes no mercado de banda larga e j� est�o se preparando para a VoIP, assim como para o mundo das conex�es sem fio".

Provedoras de TV preparam oferta de VoIP

Finalmente a converg�ncia de TV por assinatura com telefona de Voz sobre IP est� acontecendo no Brasil.

Eu j� venho falando disso a alguma tempo, mas parece que agora o mercado brasileiro vai ter a primeira experi�ncia.

Como consumidores a converg�ncia � bem vinda pois cria mais uma alternativa para a telefonia e nos tira do "pris�o" da �ltima milha das atuais empresas de telefonia fixa.

O Exemplo deve ser seguido por outras empresas do setor o que deve movimentar o mercado.

Inglaterra ter� televis�o por linha telef�nica de acesso r�pido � web

Acordo da BSky com a HomeChoice levar� programa��o a quem n�o tem TV a cabo

17/08 - 15h16
Fonte : Da reda��o


A companhia brit�nica de televis�o por assinatura BSkyB fechou um acordo com a empresa HomeChoice para oferecer canais esportivos e de filmes por meio de linhas telef�nicas de acesso r�pido � Internet.

O acordo, um dos primeiros grandes contratos do tipo para transmitir televis�o por meio de linhas telef�nicas, acontece em um momento no qual provedores de Internet como Wanadoo, da France Telecom, e BT preparam lan�amento de servi�os similares.

Conforme cresce o n�mero dos usu�rios de banda larga, os provedores Internet v�o ganhando import�ncia entre grandes empresas de m�dia e come�am a disputar mercado com emissoras de televis�o, sat�lite e cabo.

O acordo da BSkyB permite que programa��o paga chegue a clientes que n�o t�m servi�os de TV a cabo ou n�o querem instalar antenas parab�licas, informa a Reuters.

A HomeChoice oferece um pacote de assinatura para acesso � Internet, r�dio digital e 80 canais de TV. O servi�o foi relan�ado em maio com cerca de 3.500 assinantes.

terça-feira, julho 27, 2004

Privacidade no mundo wireless

Hoje eu resolvi escrever um post que n�o tem origem em uma not�cia. Tem origem na s�ntese de tudo que tenho lido e publicado neste blog. Queria comentar rapidamente sobre uma quest�o muito pouco abordada nas not�cias sobre avan�os da tecnologia wireless, a privacidade do consumidor.

Um dos maiores desafios daqui para frente, quando se falar de Marketing utilizando tecnologias sem fios, diz respeito � at� que ponto as empresas ir�o oferecer valor e comodidade, sem ferir a a privacidade do consumidor, mais do que j� acontece hoje em dia.

Qualquer pessoa hoje, dificilmente consegue sair de casa sem ser bombardeado por cententas de imagens, informa��es e apelos comerciais. Outro dia eu estava no parque da cidade fazendo uma inocente caminhada, quando diante dos meus olhos vejo dois carros zeros estacionados na beira da pista de corrida, com suas portas abertas e seus vendedores por perto conversando com alguns poss�veis clientes.  A cena parece banal, mas se voc� parar para pensar, naquele lugar e naquele momento, nenhuma daquelas pessoas saiu de casa para comprar um carro no parque da cidade. Ningu�m queria comprar nada. Queria apenas relaxar um pouco, descansar de uma semana agitada. Mas a mente e a aten��o daquelas pessoas, mais uma vez, at� com certa vulnerabilidade naquele momento, � atra�da e estimulada para o consumo.  Elas sairam de casa para fazer bem � sa�de e voltaram fazendo contas para saber se t�m condi��es de financiar um carro. Situa��es como essa se repetem a todo instante.

O que acontece com as possibilidades propiciadas pelas tecnologias wireless � que este n�vel de intrus�o das empresas na vida dos consumidores, quando estes n�o querem vestir este papel, pode chegar a graus ainda n�o imaginados.  O poder de individualizar a mensagem e o potencial de ubiquidade, ou seja, de estar em todo lugar,  podem ocupar os �ltimos espa�os da vida das pessoas ainda isentos de mensagens comerciais, e quando isso come�a acontecer o grau de rejei��o por determinada empresa ou produto pode jogar contra ela e n�o a favor dela.

Parece dif�cil imaginar o que eu disse no par�grafo anterior porque ainda n�o vivemos neste mundo wireless em sua plenitude. Mas um �nico exemplo � suficiente para nos d� a id�ia do que nos espera se nada for feito. Veja o que aconteceu com o uso do e-mail. No in�cio da internet comercial na d�cada de noventa, e-mail era exclusivamente para uso privado na comunica��o entre as pessoas.  Quando se falava no tr�fego de e-mails na internet tinha-se uma id�ia da quantidade de pessoas conectadas e se comunicando atrav�s da internet. Dez anos depois as estat�sticas dizem que  85% dos e-mails enviados pela Internet s�o comerciais e o pior, a sua esmagadora maiora � formada de mensagens n�o solicitadas ou indesejadas (SPAM).

O paralelo com o mundo sem fios n�o est� distante. Devices m�veis t�m o mesmo n�vel de individualidade que os e-mail. Mais do que isso, tem o poder de localizar as pessoas que os estejam usando em qualquer lugar geogr�fico em que ela se encontre, sem contar com a possibilidade de integra��o com v�rias outras redes  wireless interligadas � web.  J� � poss�vel, por exemplo, oferecer produtos e servi�os baseados n�o apenas no perfil do consumidor mas no espa�o f�sico em que ele se encontra. A capacidade de conex�o entre objetos, atrav�s de tecnologias RFID, por exemplo, permitem �s empreas acompanharem osconsumidores at� o seus guarda-roupas, ou suas cozinhas, sem que eles tenha no��o do que est� acontecendo (Leia os post anteriores onde menciono mais sobre isso).

Portanto, empresas que pretendem utilizar tecnologias wireless para oferecer produtos e servi�os aos seus clientes, devem avaliar muito bem se n�o est�o invadindo um espa�o n�o autorizado por este cliente. Precisam se certificar que o cliente n�o s� autorizou esta comunica��o, mas que ele est� ciente de quando e onde ele est� sendo monitorado. Precisa tamb�m saber sempre onde e como seus dados est�o sendo utilizados. A import�ncia da preserva��o da privacidade no relacionamento com os clientes ter� um peso muito maior no mundo wireless que come�amos a vislumbrar do que j� tem atualmente. 

sábado, julho 17, 2004

Novidades no blog

Amigos,
Embora este blog n�o tenha nascido para "conversar" com ningu�m, mas para me ajudar na aprendizagem sobre tecnologia wireless e suas aplica��es, sei que existem algumas almas perdidas que nos visitam vez ou outra. Para essea informo pequenas novidades.

1. mudei o layout do blog. ;) acho que ficou melhor.

2. Agora � poss�vel colocar fotos no blog. sempre que for o caso farei isso.

3. Agora tem um profile mais completo de quem faz esse blog e um novo e-mail. Entre no profile para saber qual.

4. Os ultimos posts ficaram mais f�ceis de serem encontrados na lista do lado direito do blog.

5. Em breve vou voltar a colocar a assinatura e outras coisitas mais.

� isso. abra�o.
 
P.S uma amigo me disse que o post estava meio parado. � verdade. Espero voltar a regularidade especialmente por que agora d� para postar via e-mail.

Mais sobre a converg�ncia fixo-movel

Essa outra not�cia nos d� mais informa��es sobre a FMAC - Fixed-Mobile Convergence Alliance, feita pelas 6 maiores empresas de telefonia do mundo.
A British Telecom est� trabalhando juntamente com fornecedores de infraestrutura e fabricantes de handsets para criar um padr�o mundial de telefonia fixa-m�vel.
Como j� foi dito antes aqui, a id�ia � que cada um tenha apenas um telefone, tanto para chamadas fixas, como para chamadas m�veis ( de celular).
Do ponto de vista t�cnico eles est�o batizando esse hadset ( telefone para o resto de n�s) de Bluephone. Eles querem utilizar a tecnologia bluetooth "class 1". Na pr�tica � um bluetooth de "longo alcance", ou seja, 20 metros dentro de casa e 60 metros ao ar livre. At� essa dist�ncia voc� teria liga��o fixa, al�m disso sua liga��o seria feita por uma conex�o de celular.

Ta bom. O discurso � que assim o consumidor teria uma "seamless experience" como se diz em ingl�s. � � bom. Mas a verdade � que isso � melhor ainda para empresas como a BrasilTelecom, que tem opera��es de telefonia fixa e m�vel. Um servi�o assim daria um diferencial de fato a BrT. Isso faria muita gente mudar para a BrT por v�rias raz�es. Imaginando que a BrT ir� prestar os servi�os b�sicos com boa qualidade, outra vantagens poderiam atrair os consumidores:

1. O consumidor s� tem mais de um fornecedor de um mesmo servi�o porque um deles n�o faz o que o outro faz. Se conseguirmos eliminar a quantidade de empresas com as quais nos relacionamos, n�s preferimos isso.

2. Custo. Enquanto existir uma diferen�a muito grande entre o custo entre liga��es feitas com telefone fixo e telefone m�vel interessa ao consumidor usar o telefone fixo sempre que poss�vel.

3. Integra��o de servi�os. Novos servi�os v�o surgir, � medida em que as duras redes forem uma s�.

Mas tudo isso se tivermos a mesma companhia oferecendo telefonia fixa-m�vel.

at� a pr�xima sen�o esse post vira artigo.

sexta-feira, julho 16, 2004

e-wallet tamb�m no celular

Esse celularzinho que voc� est� vendo a� embaixo � o mais novo servi�o da Ntt Docomo. A id�ia � que o cart�o de cr�dito e de d�bito sejam realmente coisa do passado.
Para isso eles est�o incluindo neste modelo o conceito de smart card. Dentro deste handset tem um chip feito pela Sony chamado de "Felica" que d� maior seguran�a para o uso do m-commerce. Falando bem leigamente, � o mesmo que dizer que agora o celular � o seu cart�o de cr�dito.
O servi�o ser� usado para compra de t�quetes de trens, compras com fun��o de d�bito e cr�dito.
Se voc� quiser pode ver um v�deo em ingl�s de como funciona esse servi�o.
 

P506IC e-wallet Phone
 

Alian�a Global para telefones fixos-moveis

Seis grandes companhias ao redor do mundo juntaram for�as para promover uma servi�o combinado entre telefonia fixa e m�vel. Sabe quem est� no meio dessas big six? A Brasil Telecom. Tamb�m est� no grupo a Korea Telecom.

qual o objetivo? Bom deixa eu colocar as palavras deles:

The group's vision is for people to use one phone with one number, address book and voicemail bank, taking advantage of cheap, high-speed connectivity in their fixed-line home or office setting, while enjoying mobility outside in the wide-area cell phone network, said Steve Andrews, chief of BT's mobility and convergence unit, in an interview last month.

O que voc�s acham?

Eu digo que ningu�m faz alian�as se conseguisse resolver seus problemas sozinho, concordam? Al�m disso est� cada vez mais complicado saber para onde o vento vai sobrar amanha no mundo dos neg�cios. Complexidade � a palavra desse s�culo. O ambiente est� complexo. � melhor n�o colocar todos os ovos numa cesta s�.

N�s j� temos conversado aqui diversas vezes sobre a problem�tica sobreviv�ncia da empresas de telefonia fixa daqui por diante. Elas est�o sangrando e precisam estancar esta hemorragia antes que seja tarde demais para uma transfus�o.

� nesse sentido que vejo essa alian�a. Ela interessa mais as operadoras de telefonia fixa do que as de telefonia m�vel. S� para voc�s terem uma id�ia, nessa alian�a s�o 122 milh�es de telefone fixos contra 23 milh�es de telefones m�veis. d� para saber quem � que est� louco para que essa alian�a d� certo n�?

quarta-feira, julho 14, 2004

Nova tecnologia e privacidade

come�am as descuss�es sobre a privacidade no uso dos chips de RFID.
Ainda tem muito que ser dito e aperfei�oado daqui pra frente.
Na verdade esse ser�, cada vez mais, o grande tema do marketing usando tecnologias wireless: como manter a privacidade e o sigilo dos consumidores.

quarta-feira, maio 26, 2004

Converg�ncia de verdade

Eu j� tenho comentado aqui sobre converg�ncia de v�rias formas, mas a Britsh Telecom est� trazendo para o mercado europeu o que se pode chamar de converg�ncia de verdade entre telefonia fixa e m�vel.
Voce mant�m apenas um telefone. Se tiver em casa ele est� conectado a rede fixa. Se o aparelho sair das proximidades da rede ele automaticamente passa a acessar uma rede GSM. Ou seja, a operadoras oferece rede fixa e m�vel para o mesmo cliente, dando mais mobilidade e flexibilidade.
Quem devia dar uma olhada nisso era a Brasil Telecom, aqui no Brasil

sexta-feira, maio 21, 2004

Internet banda larga at� 2007...para os americanos

Wireless vital to broadband future

Leia com aten��o a chamada desta chamada.

"The Federal Communications Commission is stepping up efforts to establish wireless as a viable broadband option to cable and DSL in order to make high-speed Internet access available to all Americans by 2007. "

Isso significa o seguinte. O governo americano est� interferindo fortemente para que o acesso wireless banda larga aconte�a para todos os EUA. O artigo diz que a data de 2007 foi estabelecida pelo pr�prio Presidente Bush. Para isso, a Anatel de l� est� realocando o spectrum de televis�o para wireless e aumentando a banda para 5GHz. Atualmente 27 milh�es de americanos tem acesso a internet. Mas a aposta para aumentar esse n�mero est� em tecnologia wireless.

Isso d� uma amostra de como est� sendo a aposta no acesso wireless

Os bancos s�o sempre os primeiros

WiMAX em bancos. Imagina se a moda "pega"?

Este artigo que saiu na worldtelecom, � um sinal de que WiMax j� est� come�ando a se tornar mais conhecido no mercado. Mais uma vez os bancos s�o os primeiros a testar as novas tecnologias.

sábado, maio 08, 2004

wi-Fi on the road

Wi-Fi redefining the 'access' road

Um dos usos crescentes de Internet Wireless nos EUA acontece junto aos motoristas de campinh�es. Dois a cada tr� motoristas tem acesso a Internet em casa e quando est�o na estrada sentem falta. Come�a a surgir ent�o, hotspots criados especificamente para este segmento.

Agora o que eu gostaria de ressaltar dessa not�cia � que, diferente do que se pode talvez pensar, o acesso, em geral, n�o � feito com o caminh�o em movimento. � justamente quando eles param em algum posto para abastecer ou algum ponto de parada � que eles se conectam atrav�s de antenas instaladas na parte de cima dos caminh�es. Estes pontos de parada funcionam como hotspots, onde eles tamb�m pagam para navegar por uma hora e recebem uma senha naquele hotspot.

sexta-feira, maio 07, 2004

Desmistificando a sopa de letrinhas

UMTS... GPRS... 3G... SOS?

� sempre bom ler de novo o que cada uma dessas siglas significam. Dessa vez vou colocar o texto integral aqui dado a sua utilidade.

When the first telephone was developed, its aim was to aid communication. But these days, understanding phones can seem more like a barrier. DW-WORLD tries to explain a little about what's going on in telecommunications.


For many people, trying to understand Third Generation mobile phone technology is like a being cast adrift in a rolling sea full of acronyms and technical data. However, help is at hand for Technophobes everywhere as DW-WORLD attempts to throw a lifeline to those drowning in confusion by answering these frequently asked questions in our "Dummies Guide to 3G."

What is Third Generation (3G) Mobile Phone Technology?

First generation networks provided simple analogue voice telephony; second (current) generation added some data services like fax and e-mail to basic voice service, with higher rate data capabilities expected over the next few years. The Third Generation of mobile telecommunications should be capable of providing data rates of up to 2 megabits per second, in addition to conventional voice, fax and data services. This offers the prospect of high-resolution video and multimedia services on the move, such as mobile office services, virtual banking and on-line billing, home shopping, video conferencing, on-line entertainment and Internet access. Basically, it's faster and offers a lot more extras.

What is UMTS?

UMTS (Universal Mobile Telecommunications System) is an acronym to describe a 3G system which will be used in Europe and elsewhere. The International Telecommunications Union (ITU) is coordinating the international harmonization of standards for 3G, working towards the concept of a family of standards (IMT 2000) which can all work together, rather than a single standard. So eventually UMTS users in Europe will be able to use 3G technology all over the world under a different banner. This ability to use devices on different networks is called roaming and will be made possible by satellite and land based networks.

I hear about GSM and GPRS. What does it all mean?

GSM stands for Global System for Mobile Communications. GSM is the name of a land mobile pan-European digital cellular communications system. GPRS stands for General Packet Radio Service which is a so-called packet-switched GSM data service. This means it is a network in which information is transferred between subscribers. The phone basically changes from one GPRS network to another without any circuits being set up.

What are 1G, 2G, 2.5G, 3G and 4G?

1G networks are considered to be the first analog cellular systems, which started in the early 1980's and followed on from radio telephone systems.
2G networks are the first digital cellular systems launched in the early 1990's.
2.5G networks (e.g. GPRS) are the enhanced versions of 2G networks with data rates up to about 144kbit/s.
3G networks (UMTS and the others included in IMT 2000) are the latest cellular networks that have data rates 384kbit/s and more.
4G is mainly a marketing buzzword at the moment. Some basic 4G research is being done, but no frequencies have been allocated. The Forth Generation could be ready for implementation around 2012.
How is UMTS different from current second generation networks?

UMTS offers the following:

A higher speech quality than current networks. In addition to speech traffic, UMTS together with advanced data and information services offers a multimedia network.
UMTS is above 2G mobile systems for its potential to support 2Mbit/s data rates.
UMTS is a real global system, comprising both terrestrial and satellite components.
It provides a consistent service environment even when roaming via "Virtual Home Environment" (VHE). A person roaming from his network to other UMTS operators will experience a consistent set of services, thus "feeling" like his home network, independent of the location or access mode (satellite or terrestrial).
Are 2G systems such as GSM/GPRS networks compatible with UMTS networks?

UMTS networks can be operated with GSM/GPRS networks. Systems use different frequency bands, so mobiles, in theory, should not interfere with each other. UMTS specification is designed so that there is maximum compatibility between GSM and UMTS systems. The new Vodafone Mobile Connect 3G/GPRS laptop data card allows users to swap back to GPRS systems when a UMTS network is not available and is one of the first applications to provide this long talked about service.

3G chega na Alemanha

Third Generation Mobile Phones Arrive in Germany

Somente agora � que a terceira gera��o de celulares (3G), ou UMTS, est� chegando na Alemanha. A chegada est� atrasada em pelo menos 4 anos.

Quando se diz que agora est� chegando � que, de fato, o mercado j� est� vendendo celulares da nova gera��o e j� existem servi�os dispon�veis.

Este atraso na chegada do 3G na terra da Siemens, me faz pensar quantos anos depois � que isso vai chegar no Brasil. Mais uma vez n�s vemos que o problema nao � a tecnologia. Ela sempre est� a frente das outras realidades, sejam elas econ�micas, sociais e pol�ticas.

De qualquer modo pelo menos agora, temos alguma outra refer�ncia, al�m da �sia, para analisar o desenvolvimento dessa nova gera��o.

terça-feira, abril 13, 2004

Wi Max est� chegando

Banco Santos aposta fichas em Wi Max

Parece que WiMax est� come�ando a chegar por aqui e o banco santos (sempre os bancos) � o primeiro a come�ar a testar a nova tecnologia. Isso � s� o come�o do que vem por a�.

terça-feira, março 30, 2004

mercado brasileiro de solu��es wireless est� acordando

Solu��es corporativas m�veis ganham aceita��o

Parece que finalmente estamos come�ando a ver novidades e um novo mercado est� surgindo no Brasil. Esta not�cia tr�s boas novas.
Algumas empresas no Brasil j� est�o comercializando solu��es wireless para o mercado corporativo. S�o dados tr�s exemplos de como isso vem acontecendo: A Votorantim, usando a solu��o da Vivo, A Gol, usando Ipacs, bluetooth e wi-fi e a S�o Paulo Transportes (SPTrans) usando GPRS e GPS.
Todas as solu��es foram integradas e desenvolvidas por empresas brasileiras voltadas para este mercado.

� sempre bom saber do que est� sendo feito.

quinta-feira, março 11, 2004

Os elefantes começam a dançar

Deutsche Telekom considers VOIP services

Começa assim, com uma declaração de que "estamos considerando..." o que será inevitável. Mas já é um começo. Estou falando da declaração da operadora Alemã "Deutsche Telekom AG" de de telefonia fixa, sobre seus planos para serviços de Voz sobre IP.

A estratégia inicial é lançar um "Internet Telephony Service", leia-se Voz sobre IP, como valor agregado aos serviços de telefonia já prestado pela operadora. Já é um começo.

Enquanto isso as empresas vão aos poucos descobrindo que se aumentarem um pouco mais sua banda de Internet e comprarem alguns equipamentos disponíveis no mercado, já podem usar telefone sem pagar os altos cutos de DDD por exemplo.

Empresas brasileiras como a Andrade Gutierrez já descobriam isso e já estão tendo o retorno nos investimentos feitos. Essas informações foram reveladas numa matéria da edição 216 da revista infoexame

Qual será o futuro do futuro (WiMax)

Wi-Fi's big brother


Mal a nova tecnologia chamada de WiMax aparece já se discute qual será o seu futuro. Neste artigo da The Economist o autor faz algumas considerações sobre o que é verdade ou mentira sobre WiMax.

O fato é que Intel, Nokia e ATT estão por trás de muito investimento que está sendo feito atualmente. Se você notar verá que os três são: um fabricante de chips ( natural), um fabricante de celular (?) e uma operadora de telefonia fixa que acabou de vender sua área de celular (?). Por que isso?

Acontece que WiMax, hoje, ainda é uma tecnologia de telefonia fixa. Ainda não existem chips WiMax para serem usados em dispositivos móveis ou em laptops. A Intel quer lançar chip WiMax para laptops somente em 2006-2007, quando já existirão padrões definidos. Sean Maloney, da Intel diz que WiMax will put ?the next 5 billion users? on the internet .

Na inglaterra a BT Telecom está testando a nova tecnologia em áreas rurais. Outra possível aplicação é justamente poder fornecer a "ultima milha" em locais onde não chegam os cabos telefônicos.

As operadoras fixa estão interessadas porque sobre WiMax é possível trafegar não apenas dados (Internet) mas também VoIP (Voz sob IP). Seria possível termos telefones WiMax. O uso aqui seria o de unir dois pontos fixos com uma tecnologia wireless no meio. Permitiria cobrir uma área muito maior com um custo bem mais reduzido para as operadoras.

Bom, mas esse papo todo é de tecnologia, a verdade é que existem muitos outros interesses que vão guiar qual a tecnlogia wireless que será realmente massificadora do mundo digital.

sexta-feira, março 05, 2004

o limbo do wi-fi

Before Wi-Fi Can Go Mainstream

Voltando um pouco alguns posts atrás, eu falava sobre um special report da Businessweek sobre wi-fi. Num dos artigos comenta-se o que ainda será preciso superar nos EUA para que wi-fi se torne uma tecnologia massificada como é, por exemplo, o telefone celular. É interessante acompanhar estes desdobramentos para que possamos aprender com os erros e fazer as correções necessárias no mercado brasileiro.

Uma das dificuldades na implementação e uso da tecnologia reside no fato de que a abrangência de um hotspot é limitada. Wi-fi não é ubíquo como gostaríamos. Isso gera uma série de problemas quando pensamos na mobilidade do usuário. Cada vez que ele muda de hotspot se defronta com diferentes formas de autenticação, diferentes configurações de softwares, ajustes em firewall, etc. No final das contas acaba sendo tão complicado que o usuário pode desistir, como fez com tantas outras tecnologias difícieis de usar.

A segurança ainda é um fator preocupante neste tecnologia, especialmente para uso corporativo. Se formos olhar para o mercado incial onde está sendo vendido wi-fi veremos que os primeiros usuários são executivos em viagens, ou seja, justamente um usuário que precisa de segurança nas suas conexões. A faixa de frequência utilizada pelas redes wi-fi não são regulamentadas pelos orgãos competentes, nem lá nos EUA, nem aqui no Brasil. Isso significa que qualquer um pode entrar nessa faixa. Além disso existe o que se chama de "garbage bands", que são as interferências possiveis de acontecer, provenientes de um microondas, por exemplo.

A velocidade, que hipotéticamente pode chegar a 11 Mb, na prática depende da largura de banda na qual o hotspot está conectado. Se o hotspot está conectado numa conexão ADSL de 300k, todos os acessos daquele hotspot estarão limitados à mesma velocidade. É fácil perceber que esta velocidade irá variar muito de hotspot para hotspot. Nenhum problema se o objetivo é navegar em páginas web ou ler e-mails, mas quando falamos de transmissão de arquivos, voz e vídeo, é preciso reconsiderar a velocidade disponível.

Por outro lado existe um mercado em crescimento relacionado com produtos wi-fi enable voltados para consumo caseiro. São eletro eletrônicos que já trazem embutido conexões e chips wi-fi. Ainda é um produto destinado aos heavy-user de tecnologia.

Enfim, me arrisco a dizer que dependendo de como o mercado provedor de serviços wi-fi (provedores, fabricantes de devices e laptops, operadoras de telecom, fabricantes de antenas, etc) se movimentar e a que velocidade, existe uma possibilidade que o uso de wi-fi em grandes áreas metropolitanas seja substituido por outras tecnologias como WiMax, que irão pegar carona na necessidade despertada e levar adianteira nas questões que o Wi-Fi não conseguiu resolver.

Não será estranho nem a primeira vez que isso acontece, que uma tecnlogia como wi-fi, acabe tendo seu uso reorientado pelo mercado consumidor. O que foi pensando para ser usado em na rua e em aeroportos pode acabar sendo usado intensivamente in-doors, ou seja, dentro de casa. Fica aqui o registro . Ainda tem muita coisa para acontecer nos próximos 2-3 anos. A convergência de tecnologias redes wireless deve se intensificar e novas padrões poderão surgir. No próximo post sobre este special report pretendo comentar justamente sobre quais são as possibilidades de futuro.

quinta-feira, março 04, 2004

wi-fi roaming

Mobile-phone firms plan common Wi-Fi standard
Já que estamos falando de alianças estratégicas, eu não poderia deixar de comentar esta. No Canadá, 4 operadoreas de telecom ( celular) em criar juntas uma rede nacional de "hotspots" wireless. O objetivo é permitir ou criar o roaming entre diferentes provedores de acesso wi-fi.

Eu já comentei aqui no blog sobre isso, ou seja, a necessidade de alianças para a criação de redes wi-fi compartilhadas, com o mesmo processo de login, mais segurança para o usuário. As empresas se comprometeram a aumentar lançar 500 hotspots até o final do próximo ano.

Com este exemplo do Canadá me parece que isso será inevitável para o Brasil, ainda mais considerando nossas distáncias. Por enquanto o que estamos vendo no nosso país, ? o lançamento de hotspot por cada operadora, de forma independente. Isso só funciona se ficarmos com hotspot em aeroporto e hotel.

Se quiserem que o mercado se tome proporções maiores e tenha ganhos de escala, alguém vai ter que sentar na mesa e convidar outros a fazerem o mesmo para negociar estas alianças. Vamos ver quando isso ir? acontecer.

mobile banking for real

Telecoms Carriers Launch New Communication-banking Convergence Service

Agora � pra valer. Mas n�o se anime muito isso � na Korea. No dia 02 de mar�o foi lan�ado um novo servi�o de mobile banking na korea. A novidade � que este servi�o � fruto de uma alian�a entre 12 dos maiores bancos comerciais do pais e v�rias operadoras de telecom, entre elas a SK Telecom.

O novo servi�o permite, n�o somente, pagar contas com tamb�m depositar e sacar dinheiro de cash dispensers e ATM�s.

Mais um case da Korea mostrando que se quisermos realmente conversar sobre mobile banking temos que abandonar as iniciativas isoladas e montar uma rede mobile entre bancos e operadoras, da mesma forma que funciona a rede de "banco 24horas". Todo mundo est� na rede, todo mundo ganha, todo mundo paga a conta (quer dizer, o cliente paga a conta mais barato).

Quanto tempo vai demorar para vermos algo assim no Brasil?

quarta-feira, fevereiro 25, 2004

Special Report : WI-FI�S GROWING PAINS

Before Wi-Fi Can Go Mainstream

A Business week fez recentemente um Especial Report sobre a tecnologia wi-fi nos estados unidos. Pretendo comentar os artigos aqui, mas n�o fa�o isso voc� pode ler diretamente no link acima. Pelo t�tulo da reportagem j� d� para notar qual a linha que est� sendo seguida nos artigos. Parece que wi-fi nos EUA est� chegando a um ponto em que, ou ele sobe para outro patamar de tecnologia e servi�os ou ele n�o conseguir� cumprir tudo que est� sendo prometido com esta tecnologia.

terça-feira, fevereiro 24, 2004

TV Wireless

Um novo segmento de serviços que vai surgir com a massificação de redes wireless é o surgimento de "canais de TV pela Internet". Primeiro foram os blogs, como este, que transformaram milhares de pessoas em editores, jornalistas e especialistas. Já começamos a ver no brasil os fotoblogs, com o surgimento de serviços MMS pelo Celular. Mas talvez a proxima geração de conteúdo na Internet serão as TV´s independentes, microsegmentadas.

Já existem algumas iniciativas na Internet com produção brasileira (veja links abaixo) mas à medida que surgirem serviços de acesso banda larga wireless, como wi-fi ou wimax, o que começaremos a ter é, não apenas uma produção mobile de conteúdo de áudio e vídeo, mas o consumo de conteúdo de áudio e vídeo através de devices mobiles. Em outras palavras, acesso wireless à Internet não será apenas para checar e-mail, mas para consumir vídeo, podendo este ser regionalizado ou microsegmentado. Imagine por exemplo a produção wireless de vídeo em um campus universitário ou em um bairro.

Surge também serviços de infra-estrutura de hosting, produção e edição de vídeo. Não demorará muito para termos, agregados ao serviços de acesso dos provedores, suporte para produção e distribuição de vídeo, como temos hoje espaço para arquivos ou ferramentas de blog gratuitamente oferecidas. Você vai dizer que já estou indo longe de mais. Talvez, o meu intuito porém é provocar idéias de novos negócios que podem surgir no momento que tivermos acesso banda larga wireless para Internet de forma massificada.

Enquanto isso vá dando uma olhada no que já existe em produção.

TVs Na Internet:
alltv
Canadian Broadcast Company
MSNBC
Painel Brasil
TV Terra

Livro sobre como montar sua Própria Rádio Web e TV Digital:
Streaming: Crie Sua Própria Rádio Web e TV Digital

P.S Este post foi inspirado na matéria sobre TV na Internet veiculada no Correio Brasiliense de 24/02/2004. De lá também são as sugestões de links e do livro. Como o site do jornal é restrito não pude colocar o link direto para a fonte da notícia como é a prática deste blog.

sexta-feira, fevereiro 20, 2004

wireless nem sempre quer dizer mobile

Wi-Fi changes virtually everything

Recentemente eu conversava com um executivo do mercado de solu��es wireless sobre quais s�o os servi�os wireless que s�o ao mesmo tempo mobile, ou seja, que s�o consumidos em movimento? A resposta � que s�o bem poucos. Posteriormente eu at� consegui pensar em dois exemplos.

Um deles � a rede "onstar" criadas pela GM, j� comentada por mim neste blog. Com este servi�o a GM pode fazer uma checagem, wireless, em um determinado carro e informar ao motorista se existe algum problema mec�nico no carro. Outro servi�o � a rede wireless montada pela CEMEX na cidade do m�xico, feita para gerenciar toda a sua frota de caminh�es que entregam concreto. Os caminh�es saem da f�brica sem saber qual o percuso do dia. � medida que os pedidos v�o chegando a rede rastreia a localiza��o dos caminh�es e envia o que estiver mais pr�ximo. Com isso conseguiu garantir todas as entregas no mesmo dia com atrazo de, no m�ximo, 20 minutos da hora programada. Isso na Cidade do M�xico.

Agora, este artigo que saiu no jornal USAToday, nos mostra que o consumidor americano est� utilizando redes wireless de formas cada vez mais diferentes, em lugares onde a princ�pio n�o seria necess�rio, como a pr�pria casa. As pessoas est�o combinando o consumo de programas de TV com a facilidade de usar o laptop na sala para interagir com o programa ou para detalhar estat�sticas de um determinado jogo que est� sendo assistido naquele momento. Outros est�o se valendo de wi-fi para levar a Internet para a cozinha e poder fazer um bolo seguindo as receitas de um site ou assistindo um v�deo de culin�ria na Internet.

O surgimento de aparelhos eletr�nicos como TV, DVD e Microsystems, com tecnologia wireless j� embutida permite a transfer�ncia de um v�deo ou m�sica do computador para o aparelho usando wi-fi. A preocupa��o com seguran�a certamente ir� produzir uma s�rie de produtos e servi�os wireless. As pessoas v�o querer controlar as luzes e o port�o da casa, sem precisar sair do carro, tudo usando tecnologias como wi-fi. Tem gente usando wi-fi at� para checar e-mails enquanto segue o filho de 4 anos pela casa.

Olhando para este quadro � que eu escolhi o t�tulo deste post. O fato de existir um servi�o wireless n�o quer dizer que este servi�o, ou esta conex�o, s� ter� valor para o consumidor nas situa��es em que ele estiver em movimento, ou fora de casa, ou em lugares onde ele n�o tem outras op��es de conex�o wire (com cabo). Nos exemplos acima o que aconteceu foi uma converg�ncia do fixo com o m�vel. Em alguns caso ocorreu o consumo, ao mesmo tempo, de servi�os fixos e servi�os wireless.

A verdade � que as possibilidades s�o tantas que n�o conseguimos vislumbrar as mudan�as que ainda est�o por surgir com o desenvolvimento das redes wireless como wi-fi. Por isso � preciso estar completamente aberto a v�rias possibilidade de uso de servi�os wireless. N�o se pode fechar nenhuma possibilidade por enquanto e n�o adianta porguntar para o consumidor se ele quer isso ou aquilo, ele tamb�m n�o vai saber pois muito poucos conseguem imaginar o que � poss�vel neste novo cen�rio wireless. Mas n�o � por causa justamente por conta de indefini�es como essa que estamos diante de um momento t�o fascinante e cheio de oportunidades?

quinta-feira, fevereiro 19, 2004

Quando for ao est�dio troque o radinho pelo computador,

IDG Now! - Telemar e Oi implantam rede Wi-Fi no Maracan�

Servi�os wireless est�o chegando na meca de todos os brasileiros: O est�dio de futebol. Vejam s�!

O que eu queria comentar sobre esta not�cia � que voc�s atentem bem para uma poss�vel mudan�a no comportamento do consumidor. Antes (ainda � assim) muita gente levava o radinho de pilha para acompanhar a narra��o do que ele estava vendo � sua frente. Os Narradores de partidas de futebol pelo r�dio conseguem passar uma emo��o muito maior do que a narra��o da TV. A TV , entretanto, conta com a maravilha do replay e da c�mera lenta. Cada dia novidades tecnol�gicas s�o inclu�das para beneficiar o telespectador.

o torcedor agora vai poder combinar tudo com a disssemina��o de tecnologias wireless, . Ele vai ao est�dio, vive a emo��o ao vivo, continua levando o radinho para dar mais emo��o que ele est� vendo e tamb�m vai poder ver os detalhes daquele lance que ele perdeu enquanto comprava pipoca, na tela de algum device com wi-fi.

S� tem um detalhe. Wi-Fi ainda n�o � regulamentado. Ainda n�o existe seguran�a adequada para usu�rios dessa tecnologia. Agora imagine um est�dio lotado de pessoas com dispositivos wi-fi, expostos a interfer�ncias, invas�o nos dispositivos, ataques planejados de hackers, etc.

Gostei da combina��o wireless e entreternimento. Fixo com o m�vel. S� n�o sei se ser� o wi-fi que far� isto acontecer dentro de um est�dio de futebol

UWB Ultra-Wideband Wireless Technology

Intel Unveils Platform Strategy for Ultra-Wideband Wireless Technology; UWB Technology Offers High-Speed Wireless Data Transfer Between Devices

A Intel est� planejando desenvolver uma plataforma completa de produtos para Ultra-Wideband (UWB) tecnologia wireless. A UWB � uma tecnologia wireless de r�dio para transmiss�o de dados em pequenas dist�ncias, em alta velocidade, consumindo pouco poder de processamento. � idealmente pensada para transfer�ncias wireless de conte�do multim�dia de alta qualidade, por exemplo, de um gravador de v�deo digital para uma televis�o de alta defini��o, ou conectar um laptop a um projetor numa sala de confer�ncia.

Ao ler esta not�cia a primeira rea��o �: "mais uma sopa de letrinhas wireless". Mas indo um pouco mais adiante esta not�cia pode ser lida sob dois pontos de vista.

De um lado mostra que a tecnologia wireless ainda tem muito para caminhar e que este passo est� cada vez mais r�pido. Existem cada vez mais op��es de tecnologias wireless para transmiss�o de dados que combinam velocidade de transmiss�o de dados, largura de banda (relacionada com velocidade) e dist�ncia de conex�o permitida. Neste caso temos uma combina��o interessante: alta velocidade em curta dist�ncia. Ou seja, os fios est�o ficando cada vez mais desnecess�rios para conectar qualquer-coisa-com-qualquer-coisa, independente da dist�ncia.

Agora, por outro lado, estavamos num momento em que ainda n�o temos padr�es estabelecidos pelo mercado. Existe sim, uma corrida de todas as empresas desenvolvedoras de tecnologia wireless para tornar a sua tecnologia como padr�o de mercado. Nesta mesma not�cia lemos que a Intel est� desenvolvendo a UWB dentro de um grupo de interesse, composto por mais de 60 empresas. Entretanto, enquanto n�o existir um padr�o de mercado e, portanto, inviabilidade de produ��o em grande escala, n�s teremos pre�os mais altos. Alto custo de tecnologia desemboca em maior dificuldade de massifica��o dos produtos ou servi�os wireless.

Enquanto isso n�s vamos avaliando e testando o que aparecer.

quinta-feira, fevereiro 12, 2004

Por que Korea � benchmark de online gaming

Poor George Glider is Right

O melhor exemplo de uma nova ind�stria nascendo num ambiente ubiquitous em banda larga � a ind�stria de jogos online na Korea.

Segundo este artigo isso se d� por tr�s raz�es principais.

Rede banda larga ubiqua e barata - Korea tem 21.3 assinantes de banda larga por 100 habitante. O maior �ndice do mundo atualmente.

Parcelamento e aceita��o de Micropagamentos - Usu�rios podem pagar por jogos de v�rias formas: por hora, mensalmente ou de acordo com uso. Tamb�m podem pagar com cart�es de d�bitos, cart�es de cr�dito, conta de telefone celular e telefone fixo, cart�es pr�-pagos e trocar por servi�os afiliados. O troco pode ser at� de 0,40 a 30,00 d�lares.

Elementos de comunidade de jogos online - Al�m dos jogos online, existe video-on-demand de shows de TV. As pessoas pagam para ver seus programas favoritos pelo computador pelo Celular. Novos conte�dos, programa��es e servi�os continuam a ser criados num ambiente ub�quo em banda larga dentro de uma sociedade quem n�o tem como seu ponto forte a a criatividade e a inova��o.

segunda-feira, fevereiro 09, 2004

keep it simple, S....

Newest electronics short on simplicity

Todo mundo sabe, O dif�cil � fazer. Este artigo mostra o quanto est� ficando cada vez mais dif�cil e n�o mais f�cil usar os novos aparelhos lan�ados no mercado. Seja televis�o, celular ou m�quina fotogr�fica digital, os modelos mais avan�ados s�o sempre complicados entender e usar.
J� tratei desse assunto aqui, mas nunca � demais. Tecnologia, por melhor que seja, sem uma preocupa��o com a usabilidade pode destruir toda um estrat�gia do produto. Um dos papas da usabilidade, Nielsen, diz nesta mat�ria "The more a product could do, the more that could go wrong,".

Meu novo aparelho celular � um dos mais completos, nunca se pode dizer que se tem o mais completo tamanha a velocidade neste mercado, mas ainda n�o consegui usar todas as fun��es. Entre as funcionalidades que mais queria est� a de sincroniza��o da minha agenda de contato do outlook com a do celular. Levei v�rios dias para fazer esta sincroniza��o acontecer, come�ando pela dificuldade no funcionamento do software que tive que pegar no site do fabricante.

At� agora ainda nao aprendi direito como atribuir uma melodia a um grupo de telefones. Ou melhor, n�o sei como mudar a melodia. Deve estar diante do meu nariz mas j� naveguei em todo o menu e ainda n�o consegui entender como fa�o isso.

Outro colega de trabalho tamb�m comprou um dos �ltimos modelos de celular. O dele, assim como o meu tamb�m tem "bluetooth". Eu passei para ele uma melodia, mas quando pedi a ele para fazer o mesmo....ele precisa baixar um software no site do fabricante porque, apesar do celular ter o hardware que possiblita o bluetooth, misteriosamente n�o veio com o software instalado. E ele s� descobriu isso depois de se achar uma pessoa dotada de pouca intelig�ncia, pois j� tinha navegado em todo o menu do aparelho e n�o encontrava a danada da op��o de "enviar via bluetooth".

Se continuarmos assim vai demorar um pouco mais a massifica��o de servi�os futuros como MMS, v�deo, etc. Por enquanto ficamos no SMS.

sexta-feira, fevereiro 06, 2004

voltando de férias

Para aqueles que estão acostumados a dar uma passada por aqui e não viram nada de novo, tem uma explicação. Estive de férias no mês de janeiro e só voltei agora. Devia ter avisado antes de sair.
De qualquer forma estou de volta e pretendo voltar a postar regularmente.

quarta-feira, janeiro 14, 2004

And the winner is....cel phone

Wireless -- The Number One Gift Choice of Teens
Uma pesquisa realizada no final do ano passado pela Cingular wireless entre os jovens revelou que telefone celular � o presente preferido dos jovens. Em 2001 o celular ocupava o terceiro lugar na lista. Abaixo veja a lista de desejos de 2001 e as mudan�as em 2003

Rankings in the 2001 Survey among 13 to 17 year olds:
1) DVD player
2) Video game box (Playstaion2, X-Box or other video games accessories)
3) Wireless Phone and service plan
4) Stereo/CD player and accessories
5) Computer, software and accessories

Among the top gadgets desired by teens in 2003:
1) Wireless phone and service plan
2) PC, software and accessories
3) Stereo, CD player and accessories
4) DVD player
5) Video game system or accessories
6) Digital camera


No Brasil tamb�m foi notado o fato de que o celular foi o presente de Natal que mais foi comprado.

terça-feira, janeiro 13, 2004

Bot�o de P�nico

Aqui est� um servi�o que tem tudo para ultrapassar outros servi�os dispon�veis. Principalmente nas grandes cidades como Rio e S�o Paulo.
Se o celular puder ser usado para ajudar o cidad�o a conviver ou sobreviver � viol�ncia, ele ser� usado com certeza. Vejam parte da mate�ria veiculada na Gazeta mercantil.

"2004 tem todos os motivos para demonstrar rea��o e superar 2003 em iniciativas e gastos, o diretor da HP elege os servi�os de localiza��o, na sigla em ingl�s LBS (location basic services), como a maior vedete da pr�xima temporada.
O bot�o de p�nico ser� uma grande atra��o. Trata-se do uso do telefone celular para seguran�a do cidad�o, assunto que j� despertou o interesse das operadoras e vem sendo objeto de muita pesquisa. No caso de um assalto, por exemplo, a v�tima apertaria o bot�o do p�nico e a delegacia mais pr�xima receberia o alerta acompanhado da localiza��o geogr�fica do cliente sob risco. Ao situ�-lo, a pol�cia teria v�rias alternativas para agir e rastrear o crime, baseando-se nos sinais que as esta��es radiobase emitem." (gazeta mercantil)

sexta-feira, janeiro 09, 2004

VoIP: Inevit�vel

Finally, 21st Century Phone Service
Este � uma reportagem especial da businessweek sobre voz sobre IP. � uma daquelas coisas que todo mundo sabe que vai acontecer, mas que neste caso, para as empresas de telefonia fixa, quanto mais demorar melhor...ou n�o.

sexta-feira, dezembro 12, 2003

Tag and Scan

Mobile service 'remembers' places you go

Mais um servi�o muito interessante que utiliza o conceito de location awareness. Na Inglaterra a Vodafone, Orange, O2 e a T-Mobile j� oferecem este servi�o chamado de TagandScan. O servi�o permite aos usu�rios de celulares criar notas com fotos de localiza��es geogr�ficas espec�ficas usando os pr�prios aparelhos celulares.
As notas ou tags como s�o chamadas pode ser p�blicas, que s�o compartilhadas com todos que utilizam o servi�o, ou privadas, que s�o acessadas apenas por voc�.
A coisa funciona assim. Voc� conheceu um novo restaurante e quer criar uma pequena nota para ele descrevendo algo que voc� gostou ou que n�o gostou. Atrav�s do celular voc� acessa o menu do servi�o TagandScan e salva as informa��es.
As informa��es de todas as tags p�blicas s�o ent�o organizadas pela operadora num grande mapa tem�tico de locais. Junto com a nota que voc� escreveu fica tamb�m as coordenadas geogr�ficas do local.
Outra pessoa que est� passando pr�ximo ao restaurante que voc� incluiu, solicita ao sistema que encontre restaurantes num raio de 1km. O sistema entao envia para o celular os seus coment�rios feitos anteriormente.
Este � o princ�pio geral, mas voc� pode ver o demo do produto na p�gina da Tagandscan
Entre os poss�veis uso eles destacam os seguintes:

Desenvolvimento de comunidades
- Reviews, cr�ticas
- Informa��es P�blicas (Qual o nome da rua que voc� est�?, Onde fica o posto policial mais pr�ximo?)
Mem�ria Espacial
- Guarde a localiza��o daquela loja especializada, com foto.
- Guia pessoal da cidade - Fa�a um tour usando o celular
- Lista de compras - guarde o local e fotos de todos os Apartamentos que voce pesquisou para comprar

O browser "non-PC"

NetFront

Eu j� comentei aqui sobre a necessidade do desenvolvimento de novas interfaces para devices mobiles. Os browsers desenvolvidos para PC n�o funcionam muito bem na tela de um Palm ou de um celular, muito menos numa TV digital.
O NetFront � um produto que, pelas suas features, parece ter evoluido neste sentido oferecendo uma s�rie de n funcionalidades espec�ficas para estas novas interfaces wireless de acesso a Internet. No jap�o ele � usado em 80% das aplica��es "embedded" usam o NetFront.
O produto foi desenvolvido especificamente para funcionar dentro de ambientes onde os recursos de hardware s�o limitados. Ele � multi-plataforma e pode ser incorporado em TVs Digitais, PDAs, Web Phone, Terminal Intranet, Consoles de Video games, Smart Phones, Kiosks, etc. O software tamb�m � compativel com todos os prtocolos web como SSL e com linguagens como flash.
Dentre as v�rias funcionalidades destaco "Smart-Fit Rendering" que � a capacidade de adaptar paginas feitas para telas de PC em Palms. A tecnologia elimina a necessidade do srolling horizontal. Outro destaque � a SVG ( Scalable Vector Graphic) Viewer. Esta tecnologia permite dar um zoom em gr�ficos 2D em XML. A lista completa de funcionalidades pode ser vista no link acima.

segunda-feira, dezembro 08, 2003

Location awareness - reloaded

The All-Seeing Eyes

Se voc� j� assistiu matrix ( quase certeza que sim) voc� deve se lembrar de que todas as vezes que o Neo e sua turma estavam na matrix e precisavam sair de l�, a �nica coisa qu eles tinham que fazer era ligar para o "operator" e o cara dizia imediatamente onde estava o telefone fixo mais pr�ximo. Lembram? Isso � poss�vel porque ao se saber de onde vem o sinal do celular � poss�vel ter a sua localiza��o e, consequentemente, inform�-lo da sua dist�ncia relativa de outros pontos.

Esta capacidade de informar aos usu�rios de celular, onde est� o servi�o mas pr�ximo ou o local mais pr�ximo por ele procurado chama-se "location awareness". E j� faz parte do mundo real. N�s j� mencionamos isso aqui no blog. A vodaphone na Europa j� oferece esse servi�o. A NTT DoCoMo oferece um servi�o chamado de i-area. Mas a novidade agora � que j� est�o legislando sobre isso.

Se por um lado voc� ponde encontrar os servi�os que deseja nas proximidades de onde voc� est�, o inverso tamb�m � poss�vel. As operadoras podem saber onde voc� est� e "empurrar" servi�os para voc�, baseado na sua localiza��o. Por isso alguns pa�ses j� est�o colocando limites no que � poss�ve fazer com esta tecnologia.

Por outro lado, paises como a Korea, j� criaram uma lei onde at� junho de 2004 todos os celulares ter�o que ser equipados com GPS. O porta-voz da SK Telecom diz que isso far� da Korea do Sul a primeira na��o onde todos os telefones ter�o location awareness.

Onde isso vai parar e como a quest�o da privacidade ser� resolvida eu n�o sei. Mas pelo menos, quando carro precisar de guincho, a �nica coisa que voc� precisar� fazer � deixar seu celular ligado. Eles saber�o exatamente onde voc� est�.

41 milh�es de Brasileiros est� para 250 milh�es de chineses

One out of five Chinese has a mobile phone

Em outubro a china atingiu a marca de 19.5 celulares por cada 100 pessoas e nas �reas urbanas este n�mero passa de 40 celulares por 100. O pa�s j� tem uma rede de comunica��o digital mobile que cobre todo o pa�s com diversos servi�os. Atualmente existem 250 milh�es de usu�rios de celular na china, mas apenas recentemente este n�mero ultrapassou os usu�rios de linha fixa.

sexta-feira, novembro 28, 2003

Celulares podem ajudar no tratamento de pacientes com cancer

Mobile phones could help treat cancer patients
Finalmente posso comenta uma not�cia onde a tecnologia n�o est� sendo usada apenas para vender mais produtos, mas para ajudar a salvar vidas. Portanto nao poderia deixar de comentar esta not�cia.
Doutores de uma universidade na Esc�cia est�o usando Palm�s e Celulares para auxiliar o acompanhamento de pacientes que est�o fazendo quimioterapia. Os pacientes registram diariamente nos seus devices seus sintomas e rea��es. Os dados s�o enviados para o hospital e, dependendo do que foi enviado, uma enfermeira entra em contato como paciente par dar novas instru��es para a continua��o do tratamento.
Esta possibilidade ser� bastante �til em �reas rurais ou distantes de centros m�dicos. Permite ao paciente se manter em contato com o hospital diariamente, sem a necessidade de se deslocar o tempo todo. Os pacientes que est�o usando a tecnologia declaram que faz uma grande diferen�a se manter em contato com o hospital diariamente ao inves de fazer acompanhamentos mais espa�ados � normalmente.

Depois do e-learning vem o m-learning

Singapore Poly to test out learning via mobile phone

A entrada da terceira gera��o de tecnologia wireless (3G) est� prevista somente para o final 2004 em Singapura, mas uma universidade polit�cnica de l� est� realizando um projeto piloto com tecnologia 3G para ensino a dist�ncia. A id�ia � que os estudantes possam monitorar e manipular experi�ncias nos laborat�rios da universidade atrav�s de um device de terceira gera��o (3G).
Eles instalaram c�meras dentro do laborat�rio e os estudantes poder�o, n�o apenas realizar experi�ncias com ver os resultados � dist�ncia. Para isso eles ir�o utilizar devices que utilizam a velocidade de transmiss�o de dados e de v�deo prometida pela tecnologia 3G. � mais um teste na �rea de educa��o, uma das mais impactadas, como j� dissemos outras vezes, pelas novas tecnologias wireless.

Experi�ncias como essas mostram como os asi�ticos se mant�m � frente no que diz respeito a tecnologias wireless. � bom lembrar que no Brasil, mais precisamente em Bras�lia e em Manaus, j� existe um laborat�rio para teste de novas tecnologias em celular. Estou falando do INdT ( Instituto Nokia de Tecnologia) onde j� existe alguma coisa sendo test

terça-feira, novembro 25, 2003

telefonia fixa: o in�cio do fim?

Will Phone Users Cut Their Cords?

Este coment�rio de um analista da S&P (Standar & Poor�s) sobre a tend�ncia dos servi�os de telefone nos EUA ap�s o dia 24 de novembro, quando inia a portabilidade dos n�meros, mostra o quanto a vida das operadoras de telefonia fixa, vai se tornar mais dif�cil nos pr�ximos anos.A Baby Bells, por exemplo, perdeu 4% dos seus clientes nos �ltimos 12 meses. Isso se d� por v�rias raz�es, segundo o analista:

1.Nos EUA, a portabilidade n�o ser� apenas de celular para celular. Mas de fixo para celular. Ou seja, pessoas que tenham telefone fixo poder�o migrar para telefone celular SEM PERDER SEU N�MERO FIXO, desde que se mantenham na mesma �rea de DDD.
2.A guerra de pre�os dos celulares j� est� bem avan�adas e amea�a a custo mais baixo das liga��es de telefone fixo. A T-Mobile que tinha um plano de liga��es livres no final de semana, agora incluiu a sexta-feira no plano. A Sprint que tinha um pacote de liga��es livres � noite, aumentou as horas de in�cio do plano e agora ele come�a �s 7pm. A Sure West, operadora da calif�rnia, agora cobra $29 para liga��es ilimitadas. Isso come�a a competir com os pre�os da telefonia fixa.

O analista ainda aponta duas amea�as para Telefonia fixa nos EUA:

1. Os clientes est�o confiando cada vez mais nas companhias de celular. Os pacotes de servi�os ajudam nisso.
2. Os clientes de telefone fixo est�o deixando de ser leais ou fi�is � medida que est�o se sentindo confort�veis com telefone celular.
Segundo uma pesquisa do IDC, 16% dos entrevistados s� usa celular para fazer suas chamadas. Entre os jovens at� 24 anos, 20% n�o usam mais telefone fixo.

O que isso nos indica, no Brasil?

Primeiro, a queda das receitas de telefonia fixa, j� deve estar acontecendo no Brasil. Eu n�o tenho acesso aos n�meros, mas j� sabemos que a quantidade de celulares j� � maior do que a de telefone fixo.

Para as camadas mais pobres da sociedade, que no caso brasileiro, � a grande maioria dos consumidores de telefonia, faz mais sentido comprar um celular pr�-pago como primeiro telefone, do que ter um telefone fixo, com tarifa fixa, usando ou n�o usando.

Como j� dissemos em outros posts, a guerra de pre�os da telefonia celular s� estar come�ando. Novos pacotes ir�o surgir, tornando os pre�os ainda mais competitivos.

A portabilidade ainda est� come�ando a ser discutida na Anatel e acirrar� ainda mais a competi��o no mercado.

Por �ltimo, � preciso lembrar que, silenciosamente, o servi�o de VOIP ( Voz sobre IP) j� est� roubando uma pequena parte das receitas de telefonia fixa no mercado corporativo. Cada vez mais empresas, adotam VOIP para montar, por exemplo, seus call centers.

Em resumo as empresas de telefonia fixa est�o entrando no que o autor Clayton Christensen chama do "dilema da inova��o". Insistir em melhorias incrementais do seu produto pode levar� � sua morte pois existe uma tecnologia de ruptura j� no mercado. Por outro lado, ainda � a sua maior fonte de receita. O que fazer com o neg�cio quando se sabe que ele est� morrendo, mas n�o d� para se livrar dele agora sen�o � a morte do mesmo jeito? Eis o dilema.

sábado, novembro 22, 2003

SMS for Real

Buzzwords
Essa � legal. Um servi�o na Austr�lia criou um neg�cio chamado de "buzzword". Falando bem diretamente o que este servi�o faz � dar aos usu�rios o poder de criar seus pr�prios servi�os SMS e at� ganhar dinheiro com isso. Explico melhor.
Atualmente as operadoras oferecem uma s�rie de servi�os via SMS, como tempo, loteria, cinema, hor�scopo. Confesso que ainda n�o usei nenhum deles e nem sei quais minha operadora oferece. Mas sempre tem algu�m que usa.
Agora, imagine se voc� pudesse cadastrar uma palavra e ser o respons�vel por criar uma mensagem ou informa��o agregada a ela. Imagine que qualquer um pudesse fazer isso. A quantidade de servi�os iria crescer muito porque possibilitaria informa��es bem espec�ficas. Imagine a palavra "vota��o" em Bras�lia associada ao andamento de determinada vota��o no congresso minuto a minuto. "cr�tica" + "filme" associado mensagem comentando algum filme". "BaladaBSB" para festas de hoje..."Promo��o" associada a liquida��o de determinada loja, clube, etc. Acho que j� deu para ver as possibilidades.
Tamb�m ser� poss�vel criar conte�do em conjunto com a operadora, imagino. A operadora cria a buzzword "achado" e voc� cadastra o n�mero de sua identidade. Quando algu�m achar seus documentos ele digita "achado + seu numero de ID" e recebe seu endere�o e telefone para contato.
N�o precisa ser nada t�o complicado. Se voc� tiver alguma informa��o que interessa a um p�blico. Voc� pode ganhar dinheiro pela quantidade de pessoas que acessarem a palavra.
O servi�o permite tamb�m que as informa��es possam ser atualizadas pelo celular.
Al�m disso � poss�ve criar "Buzzvote" que s�o pesquisas e vota��es pelo celular.
Sua buzzword n�o precisa ser comercial. Pode ser sobre um encontro com colegas da faculdade. Voc� cadastra "churrasco" e distribui a buzzword entre os amigos. Pronto. N�o precisa ningu�m ligar para ningu�m. Todos os updates do encontro, data, o que levar, podem ser informados via SMS e no dia voc� coloca o endere�o do tal churrasco.
O que vc acha??? Eu gostei e alguma operadora no Brasil j� podia estar oferecendo isso.

TV legal com computador mais ou menos e software horr�vel

Philco lan�a TV com internet integrada
Essa not�cia n�o � wireless..;) mas pe�o licen�a para falar dela pois � algo que ainda vamos ver de verdade. Por isso � bom registrar as tentativas iniciais.
Ainda n�o foi dessa vez. A Philco acaba de lan�ar "o primeiro aparelho de TV que consegue acessar a Internet". Dizem que dessa vez � diferente. Ser�?
A philco e a microsoft realmente parecem ter ido mais longe dessa vez tentando criar um produto mais integrado. Parece que a imagem ficou melhor. O windows foi feito s� para este projeto. Mas continua sendo mais TV do que computador. A parte computador, n�o tem HD, ent�o esque�a download de MP3. N�o visualiza, por exemplo, PDF e Quick time, ent�o esque�a os maravilhosos trailers de filme do site da apple. S� tem office para visualizar, mas n�o para fazer documentos, ent�o esque�a usar o word enquanto voc� est� esparramado no sof�. N�o d� para colocar softwares adicionais, ent�o esque�a jogos, itunes e Kazaa.
Ou seja, d� para fazer aquela navega��o b�sica para ler jornal e not�cias sentado no sof�. Daria at� para eu fazer este blog na sala. O que j� seria um avan�o. Mas � s�. Por enquanto.
Eu ainda sonho em realmente ter todo meu computador junto com uma tela enorme de TV, integrada com meu som, para poder fazer tudo que eu fa�o hoje, s� que confortavelmente do jeito que eu assisto TV. Tudo wireless.

segunda-feira, novembro 17, 2003

Mercado Telecom no Brasil inicia nova fase

Celular: N�o basta conquistar, tem de fidelizar

Esta mat�ria que saiu na revista consumidor moderno indica o in�cio de uma nova fase na presta��o de servi�os das operadoras de celular. Ainda h� espa�o para crescer mas os melhores clientes j� foram conquistados por uma das operadoras. O desfio agora � ret�-los e evitar o que o pessoal de telecom chama de "churn", ou seja, a troca de operadora pelo cliente.

Para o consumidor isso � �timo, pois significa melhores servi�os, mais inova��o e melhores pre�os. As operadoras ser�o obrigadas a intensificar o conhecimento dos seus clientes e estreitar o relacionamento por meio de ofertas cada vez mais customizadas.

Dentre as v�rias iniciativas citadas na mat�ria destaco a iniciativa da OI chamada de "J�ia (Jeito Oi de Atender). A a��o envolve todos os funcion�rios da empresa que, semanalmente, recebem uma lista dos clientes que ir�o contatar para saber se precisam de algo da operadora" . Gostei da iniciativa porque apesar de estar atuando num mercado altamente tecnol�gico a Oi est� colocando gente falando com gente para conhecer o seu cliente, al�m de provavelmente estar trabalhando no seu banco de dados para fazer clusters, datamining, etc

Outro coment�rio importante � que, embora nenhuma operadoras esteja interessada em entrar numa guerra de pre�o, vai estar � frente da concorr�ncia a operadora que conseguir ganhos em produtividade, ou seja, fazer mais com menos custo. Quem conseguir trabalhar melhor os seus processos internos, corpo funcional e automatiza��o de processos cr�ticos, levar� a vantagem de poder diminuir pre�o sem necessariamente perder receita. Na verdade poder� at� aumentar seu share de mercado. Em outras palavras, ainda n�o chegamos ao fundo do po�o em termos de pre�os dos servi�os b�sicos.

A mat�ria tamb�m faz uma lista dos v�rios planos oferecidos. S�o v�rias as combina��es poss�veis entre pre�o x relacionamento x hora da liga��o x destino da liga��o. Fiquei com a sensa��o de que um dos desafios para as operadoras � conseguir convencer os clientes de qual o melhor plano, isto por conta da relativa complexidade que �, fazer a compara��o de um plano com outro. Daqui a pouco algu�m vai lan�ar um plano e chamar de "plano simples" quando mais voc� usa mais barato fica. Ponto. Um bom benchmark � o que acontece com o mercado de cart�es de cr�dito. Algu�m hoje muda de bandeira porque comparou aquela lista de benef�cios, fez um score e no final concluiu que devia mudar de bandeira? N�o acredito. Na pr�tica existe um benef�cio que se destaca e esse � usado como real atrativo.

quinta-feira, novembro 13, 2003

Portabilidade de numeros de celular

INSIDE JoongAng Daily

Um dos temas que ir� trazer grandes impactos no mercado de telecom � a possibilidade de se mudar de operatora sem mudar de n�mero de celular. O n�mero passar� a pertencer ao usu�rio e n�o mais a operadora.
Esta not�cia fala justamente do que est� acontecendo na Korea. Em janeiro de 2004 entra em vigor esta nova possibilidade. O que j� est� acontecendo l� � uma verdadeira guerra entre as tr�s principais operadoras. Eles definiram que inicialmente os clientes da maior operadora, a SK telecom, poder�o mudar para as outras duas concorrentes. Meses depois ser� a vez da segunda maior e finalmente a menor das tr�s poder� perder clientes por mudan�a de seus clientes para as outras duas.
Fazendo dessa forma o governo incentiva, ainda mais, uma redistribui��o das for�as de mercado. Se a maior operadora for boa mesmo, ela perder� menos clientes, se ela estiver oferecendo um servi�o de m� qualidade, n�o ser� por causa do n�mero de telefone que seus clientes deixar�o de ter outras op��es.
A not�cia comenta as v�rias estrat�gias de propaganda depreciando os concorrentes e de dumping de pre�os est�o sendo usados pela SK Telecom para conter a poss�vel sa�da de seus clientes.
O fato � que nos pr�ximos meses teremos condi��es de ver e avaliar o impacto da portabilidade para os clientes. Assim como a Korea, os EUA tamb�m j� estabeleceram uma data para a portabilidade. Ser� ainda mais cedo, dia 24 de novembro.
No Brasil ainda � muito cedo para se falar disso. O assunto ainda est� sendo discutido e regulamentado. Voce poder� saber mais sobre a realidade brasileira lendo a materia "Jeitinho Brasileiro" publicada no site da Teletime.

sábado, novembro 08, 2003

uma solu��o para autentica��o de usu�rios em hotspot

Pay-by-mobile hotspot access increasingly popular
Eis aqui o tipo de solu��o de software que ir� fazer como que acessos a hotspots wi-fi se tornarem populares.
Eu j� tenho comentado aqui que, � medida que varios provedores de acesso Wi-fi come�arem a surgir eles ir�o precisar fazer parcerias para montar uma rede de acesso mais ampla. Mas surge toda a quest�o de como autenticar um usu�rio em toda a rede. Mais uma senha, mais problemas de autentica��o e conex�es entre as redes. Esta seria a solu��o tradicional.

Por outro lado, as operadoras de celular j� dispoem de uma rede bem ampla de cobertura e de roaming que � completamente transparente para o usu�rio e j� funciona. Al�m disso o celular � um dispositivo que associa um n�mero �nico a uma �nica pessoa.

Uma empresa chamada Exilian juntou o problema com o que j� existia e criou um solu��o de autentica��o mobile que elimina a necessidade de senhas e usa o telefone celular como instrumento de autentica��o. O que ela fez?

Ela criou aplicativo de autentica��o de usu�rios em hotspot que � bem simples para o usu�rio. O usu�rio, ao entrar numa hotspot digita o n�mero do seu celular no login. Em segundos ele receber� chamada e um agente ir� avis�-lo de quanto custa se conectar � aquele hotspot. Se ele aceitar, basta apertar a tecla "1" do celular e ele ter� acesso ao hotspot. A conta ser� enviada junto com sua fatura de celular.

Voce pode ver mais detalhes t�cnicos e o que acontece no backoffice visitando a p�gina da Exilian que explica tudo isso.

quinta-feira, novembro 06, 2003

Para que precisamos de um telefone fixo e um celular mesmo?

Networking without a wire: telcos bundle as mobile users forsake land lines

Os canadenses j� est�o se fazendo esta pergunta. Come�a a surgir um novo tipo de consumidor no Canad�: Aquele que dispensou o telefone fixo. S� tem celular. L� j� � poss�vel, por exemplo, ter um servi�o de acesso a Internet Banda Larga sem que seja necess�rio comprar uma linha telef�nica.
� medida que v�o crescendo as possibilidades de servi�os integrados, como por exemplo, Internet + TV a Cabo; Sat�lite + Internet, parte dos clientes v�o optando por ter um �nico n�mero de telefone m�vel. As operadoras de telefonia fixa est�o cada vez mais inserindo novos servi�os para tentar estancar o fluxo de sa�da de clientes.
Como temos comentado aqui, isso � apenas um preview do que ainda est� para acontecer no Brasil.
Em Tempo:
40% dos canadenses t�m telefones celulares
49% dos usu�rios de celulares fazem ou recebem chamadas a partir de suas casas
55% dos usu�rios de Internet e 35% dos usu�rios de celular dizem que reduziram chamadas feitas de seus telefones fixos.

celular repelente

Cor�ia do Sul lan�a telefone celular que repele mosquitos
Mais um uso inovador de celular. A SK Telecom, da Cor�ia do Sul, lan�ou um servi�o, onde os assinantes baixam um arquivo com um som, que n�o pode ser escutado pelo ouvido humano, mas que � percebido pelo mosquito f�mea. Ao ouvir o zumbido a f�mea pensa que � um macho e, como tende a evitar o macho, acaba se afastando e, por tabela, n�o pica o ser humano que est� por perto.

O primeiro "dedular""!!! o celular de dedo

Empresa japonesa cria celular em que se usa o dedo para ouvir

Onde que isso vai parar? veja o que a NTT DoCoMo est� desenvolvendo. Um celular que usa os ossos da m�o para transmitir o som da voz, do celular para o ouvido. Voc� ouve com o ouvido.
Se voc� n�o acredita, veja a not�cia no link acima. Como diz essa nova gera��o: "t� de cara!"

quarta-feira, novembro 05, 2003

Ser� o in�cio do fim da canetinha do pocket pc?

Microsoft gives voice to mobile devices
A Microsoft acabou de anunciar um software que possibilita aos usu�rios de Pocket PC e Pocket PC Phone Edition, usarem voz para ativar os comandos dos seus devices.
Se isso realmente funcionar de maneira natural ser� um grande avan�o em termos de usabilidade e, consequentemente, uma maior abrang�ncia do uso de tecnologia.

sábado, outubro 25, 2003

wi-fi no Brasil

Caf� com notebook

Mais uma not�cia detalhando o que a rede Fran's Caf� est� fazendo com rede wi-fi. A parceria foi feita com IG e a Vex.

quinta-feira, outubro 23, 2003

Why isn't m-commerce taking off? - OCT 22, 2003

Why isn't m-commerce taking off? - OCT 22, 2003

Come�am os investimentos em Wi-fi no Brasil

Durante todo este ano n�s tivemos not�cias dando conta de projetos de provimento de acesso via Wi-fi. Vejam alguns deles:

O provedorTerra lan�ou seu servi�o em 30/09 e quer alcan�ar 10.000 usu�rios em 2004.

O IG lan�ou seu servi�o em 07/2003 e est� presente em aeroportos e caf�s . Sua meta � ter 300 hotspots at� final de 2003.

Tamb�m em julho deste ano a VIVO tamb�m anunciou seu interesse em investir em Wi-Fi, mas ainda n�o divulgou suas metas.

No in�cio do ano, a OI fez uma pareceria com o grupo Accor para prover acesso Wi-Fi em toda a rede de hot�is (110) e naquele momento a meta era atingir at� 100 Hotspots at� o final do ano.

Os n�meros ainda s�o timidos. Ainda estamos no come�o mas � uma mostra do que podemos esperar para 2004.

quarta-feira, outubro 22, 2003

3G ou Wi-fi?

3G and Wi-Fi: Friend or Foe?


Este � um artigo muito interessante que discute o que ser� realmente usado pelos consumidores. At� quanto os usu�rios est�o dispostos a pagar para ter os servi�os prometidos pelo 3G? Qual diferen�a faz se o acesso a Internet ser� fornecido por fornecedor "a" ou "b"?

S�o perguntas que ser�o respondidas pelos "early adopters". Existem sempre as pessoas que est�o dispostas a pagar bem mais para testar e usar novos servi�os que ainda n�o est�o completamente maduros. E que ainda n�o s�o de uso massificado.

Segundo o artigo, o que esses consumidores querem agora � acesar a Net "anytime" anywere". E isso � que levar� a massifica��o dos servi�os

terça-feira, outubro 21, 2003

Wi-Fi, 3g e TV

Wi-Fi, satellite break into cells
Enquanto no Brasil ainda estamos saindo do SMS para o MMS e instalando nossos primeiros hotspots de Wi-fi. A Europa e �sia est�o discutindo alternativas para a tecnologia 3G enquanto ela n�o chega ou n�o consegue ter custos mais baixos.

Alguns j� descartaram a id�ia de que 3G sozinha v� ser a solu��o universal de telecom (UMTS- Universal Mobile Telecom System). Se antes alguns viam Wi-fi e GSM/3G como concorrentes, hoje j� est� se formando um consenso em torno da id�ia de que na verdade essas tecnologias s�o, ou podem ser, complementares. Este entendimento � impulsionado pela necessidade que as operadoras de celular est�o tendo de continuar aumentando o uso de servi�os dos seus clientes, em um mercado extremamente competitivo como Europa e �sia.

Um servi�o que logo � lembrado � a transmiss�o de v�deo, ou melhor, TV-on-mobile. Um dos especialistas lembrou muito bem que o �udio virou walkman, o Telefone virou celular e o computador virou laptop. S� a TV n�o saiu de casa ainda!

Pesquisas est�o sendo feitas para saber se os consumidores est�o interessados ou n�o em ter celular e TV no mesmo device. Agora, todo mundo que trabalha com MKT sabe como � complicado perguntar para os consumidores se eles v�o usar algo que eles nunca viram. Vejam que a quest�o n�o � ter ter a TV mobile, mas saber se ela vai estar junto com um celular. Investimentos nessa tecnologia s�o caros e erros podem ter efeitos desastrosos. Por outro lado, o receio de ficar de fora de algum servi�o que seja promissor faz as operadoras tentarem v�rias abordagens junto ao mercado consumidor.

Wi-fi a 330 km/h

InfoWorld: NEC shows Wi-Fi at 205mph
Isso � que � mobilidade. A NEC fez a demonstra��o de um software de gerenciamento de conex�es wi-fi dentro de um porsche a 330 km/h. A conex�o se manteve initerrupta, incluindo a transmiss�o de uma camera dentro do carro. O teste foi feito tendo pontos de acesso em intervalos de 500 metros, ou seja, a conex�o era transferida de uma base para outra.
Softwares assim fazem a gente sonhar com o dia em que poderemos fazer viagens ou percussos de carro de m�dia dist�ncia sem perder a conex�o. Pode ser realmente um achado para quem mora em grandes cidades e que chega a levar 1 hora no percusso de casa para o trabalho.
� medida em que wi-fi for se tornando mais massificado teremos, na minha opini�o, a forma��o de redes que ir�o se falando e, se interconectando. Da mesma forma que hoje as telecons utilizam "roaming" para poder completar liga��es, � poss�vel que surjam redes entres provedores de acesso wi-fi. Voc� ir� se filiar a um provedor e far� parte de uma rede.
Se isso acontecer desta maneira mesmo ser� fundamental a forma��o de alian�as estrat�gicas e softwares far�o este gerenciamento da conex�o entre redes wireless.

sexta-feira, outubro 17, 2003

Agencias mobile

RNT - Aplica��es mobile no Brasil - 2
Unibanco e Banco santos sairam na frente com aplica��es mobile para o segmento corporativo. O unibanco inicia o processo de abertura de contas e o Banco Santos concede cr�dito em tempo real.
Os gerentes do unibanco j� fazem a consulta ao SPC e � Serasa ainda no cliente equipados com um PDA iPAQ e usando a rede 2,5G da vivo.
Os 150 usu�rios do Banco Santos usam o PDA Partner da Gradiente e a conex�o GSM da Tim para fechar contratos com clientes corporativos.

Vistoria e sinistro via celular

Aplica��es mobile no brasil - 1
J� come�am a surgir algumas aplica��es wireless no brasil com a chegada de novas tecnlogias de rede.
A Mar�tima seguros est� testando uma aplica��o que permite aos seus vistoreadores fazerem todo o trabalho em loco, com rapidez. Equipados com um PDA iPAQ com microcam�ra acoplada, eles se dirigem ao local do acidente e depois de prestarem orienta��o aos motoristas envolvidos no acidentem, batem as fotos, fazem o check list de sinistro e enviam tudo wireless para o servidor.
Aos poucos a gente vai chegando l�

FMMS Forum

Welcome to the FMMS Forum
J� que todos sabemos que as receitas de telecom vir�o de servi�os achei por bem comentar aqui que existe um Forum internacional sobre "Fixed MMS" (FMMS). Este forum promovido por v�rias empresas do mundo telecom discute o uso de MMS em telefones fixos.
Isso � muito interessante para as operadoras como para os consumidores. � mais uma integra��o entre o mundo fixo e m�vel da telefonia e v�rios servi�os podem surgir com a possibilidade de envio de texto e imagem para os telefones fixos.
A telemar j� est� anunciando algo sobre FSMS. � a primeira operadora no brasil que sinaliza com este servi�o. Claro que ser� necess�rio a mudan�a dos atuais aparelhos de telefone. Veja a not�cia sobre a telemar aqui

quinta-feira, outubro 16, 2003

Dados geram mais receita na �ndia tamb�

Data services rule mobile revenues
Um estudo feito na �ndia indicou que, de mar�o/02 a jun/03, a receita proveniente de servi�os de SMS, downloads de ringtones, MMS, jogos e roaming cresceu de 20 para 40% da receita total das operadoras.
Por outro lado a participa��o do servi�o de Voz, propriamente dito, caiu de 80 para 60% das receitas.
Isso apenas mais um dado, para evidenciar, tanto para operadoras de telecom como para consumidores, de onde devemos esperar inova��es e servi�os. Esta � a mesma conclus�o que o estudo do Yankee Group chegou junto �s operadoras de telefonia fixa na Europa.

quarta-feira, outubro 15, 2003

Telcos europeias apostam na converg�ncia de servi�os

European Telcos Voice Their Faith in Convergence
Um estudo feita pelo Yankee Group � pedido da Cisco junto a Empresas de Telecom europ�ias revela que, em 2006, menos de 50% da receita das telcos vir� de servi�os de voz. O restante ser� de novos servi�os oferecidos.
Dentre as conclus�es do estudo eles destacam:
- O desenvolvimento de novos servi�os s�o considerados chaves para o crescimento no futuro (45%)
- DSL � visto como uma grande plataforma para oferta de novos servi�os (24%). Isso est� ligado a converg�ncia de servi�os
- As companhias j� tem planos de oferecer servi�os de Telefonia IP (voz sobre IP) nos pr�ximos 3 anos (83%), refletindo a crescente demanda de servi�os convergentes pelos usu�rios.
O estudo completo pode ser acessado em European Telcos Voice Support for convergence (em PDF)

Context-aware software: Guarde esse nome.

CRN : Daily Archives : Ubiquitous Computing Driving Software Industry : 4:50 PM EST Tues., Oct. 14, 2003
Com o crescimento de hotspots est� come�ando a surgir a necessidade de softwares que ajudem a gerenciar e a identificar usu�rios e devices conectados a cada hotspot. A empresa Appear Network desenvolveu um software que ir� ajudar aos provedores de servi�os wi-fi identificaram a aplica��o correta, para o usu�rio correto, no device correto. Ou seja, o software, j� apelidaddo de "context-aware" ser� um middleware para o mundo wireless. Ele poder� ser incluido dentro de qualquer device e ter� um tamanho de apenas 100kb.
Quando o usu�rio se conectar a um hotspot, o software ir� enviar informa��es de volta para o host de servi�os tais como, quem � o usu�rio, que device ele est� usando, qual a capacidade que tem e qual � sua localiza��o exata. Essas informa��es criar�o um contexto para os provedores de servi�os oferecerem informa��es mais relevantes para os usu�rios naquele hotspot.
Tentando simplificar, o software permitir� que n�o se d� um tiro de canh�o para matar mosquito e vice-versa. Se voc� sabe que o usu�rio tem um PDA com uma determinada capacidade de processamento, voc� envia um tipo de servi�o para aquele device. Se for um laptop com pentium 4, o tipo de servi�o oferecido j� pode ser outro.
Atualmente n�o � poss�vel este n�vel de customiza��o de entrega de servi�os em redes wi-fi.
Desculpem este post mais t�cnico. Mas isso tamb�m faz parte. :)

ITU TELECOM WORLD 2003

ITU TELECOM WORLD 2003
Est� acontecendo neste momento congresso mundial de Telecom da ITU. O congresso j� tem a palavra mais usada em todas as apresenta��es. "Ubiquitous". A palavara j� ultrapassou "converg�ncia" como conceito do que estamos vendo acontecer no mundo das telecomunica��es. As palestras s�o muito interessantes. Pena que n�o est�o dispon�veis para o p�blico em geral.

segunda-feira, outubro 13, 2003

Celular: para comprar ou se informar?

INFOTECH NEWS | - MB.COM.PH

Uma pesquisa realizada na �sia diz que 25% dos atuais donos de celulares ir�o come�ar a usar celulares 2.5 ou 3G nos 11 pa�ses asi�ticos nos pr�ximos seis meses.

A pesquisa tamb�m indicou tamb�m o que mais se faz ou se espera fazer com celular. Se a resposta for baseada no alto interesse de uso, ent�o as "Killer Apps" s�o aquelas relacionadas com comunica��o ou informa��o.
Ou seja, pelo menos na �sia, hoje, m-commerce mesmo ainda n�o � a principal aplica��o de celular.
Agora dentre os servi�os de informa��o, os destaques s�o as buscas em "p�ginas amarelas" no celular, com o detalhe que, no celular, procura-se o endere�o mais pr�ximo naquele momento. Este servi�o � do interesse de 49% dos consumidores.
Outros usos, especialmente entre os Filipinos s�o personaliza��o e entretenimento.

quarta-feira, outubro 08, 2003

Comunidade wireless Instant�nea

Trepia: your instant community
O mundo wireless vai come�ar a produzir novos softwares como este da empresa chamada Trepia.
N�s usamos o icq ou o Messenger para saber quais os amigos est�o online, mas nem sempre sabemos onde eles est�o. Agora imagine o que vai acontecer com prolifera��o de hotspots wi-fi.
Digamos que voce esteja no campus da Universidade e gostaria de encontar pessoas que estejam tamb�m no campus no mesmo momento. Como fazer?
� isso que este software faz ele possibilita a cria��o de "comunidades Instant�neas". S� para aquela hora, para aquele hotspot.

Imagine por exemplo que voc� est� precisando tirar uma d�vida de aula. Voc� v� quem est� online no mesmo hotspot que o seu usando o Trepia e ver os profiles dispon�veis. Um deles � um expert no assunto que voc� quer estudar. Pronto � s� entrar iniciar o chat e tirar a d�vida ou marcar um econtro por ali mesmo.

Imagine Shoppings promovendo tardes ou noites culturais, onde voc� encontra pessoas com os mesmos interesses sem a necessidade de distribuir cartazes por todo o shopping

Imagine voc� numa big confer�ncia de tecnologia sozinho. Como encontrar algu�m da mesma �rea, da mesma cidade ou do mesmo interesse que o seu, que esteja na mesma confer�ncia que voc�, como fazer para marcar um almo�o e continuar a conversa, ou marcar uma conversa de neg�cio entre poss�veis clientes e fornecedores.

As possibilidades s�o in�meras. Mas o trepia � um bom aplicativo porque tira proveito da for�a do contexto. Conecta pessoas que, de outra forma n�o saberiam que estavam no mesmo lugar, querendo a mesma coisa, na mesma hora. muito bom.

m-commerce na India

Business Standard .. Punch and pay: SMS shows the way
N�s j� sabemos que o m-commerce � uma realidade na Europa, mas j� podemos ver aplicativos na �ndia e nas Filipinas.
Esta not�cia que faz um apanhado geral do m-commerce, tanto do seu potencial como das dificuldades que encontramos nos est�gio atual. Ou melhor, no est�gio em que eles se encontram.
Algumas quest�es a serem pontuadas.
1. Enquanto as compras de com celular forem de valores pequenos, ou que demandem micropagamentos, � poss�vel que as companhias telef�nicas aceitem o risco de ter o d�bito feito na pr�pria conta de telefone.
2. Mas se formos pensar em valores maiores do que $100, por exemplo, ser� necess�rio que os bancos entrem na cadeia de valor para que o processo de pagamento funcione.
3. O M-commerce pode trazer mudan�as no modelo de neg�cio de uma companhia telef�nica. Nesta not�cia um executivo da India afirma textualmente que eles querem "redefinir o modo em que uma compahia de telefone funciona". Antes era apenas voz, hoje � dado, amanha...
4. Ainda falta a for�a do contexto. Tenho batido nesta tecla aqui, mas o fato � que pensar que vai-se usar telefone para comprar tudo � bobagem. Agora � maravilhoso n�o precisar pegar fila para comprar entrada de cinema no s�bado a noite. No Brasil isso j� foi tentado sem sucesso, mas a �ndia est� fazendo.
5. � dif�cil imaginar o futuro pra al�m das nossas pr�prias experi�ncias. Por isso � sempre bom incluir as novas gera��es como futuras usu�rias e ver como fica o cen�rio. Uma nova gera��o acostumada a mandar mensagem via SMS estar� mais preparada para M-commerce do que eu com 36 anos que raramente uso meu telefone para mandar mensagem de texto.

sexta-feira, outubro 03, 2003

M-Commerce dentro da loja

TheFeature :: In Store M-Commerce
Vejam um exemplo de combina��o de diversas tecnologias promovendo m-commerce e juntando o com�rcio tradicional com Internet em um determinado contexto �nico de compra. Eu explico.

Assim que celulares e PDA's wireless estiverem mais populares ser� poss�vel comparar pre�os da loja em que voc� est� fisicamente com uma outra, ou at� no mesmo shopping. Por exemplo, digamos voc� est� na livraria de um Shopping e que saber quanto est� o livro em outra livraria no mesmo shopping ou em outro shopping. Voce pode acessar o site da outra loja ou um site de comparativos de pre�o (buscap�, por exemplo) e tudo resolvido. J� ser� um avan�o na pesquisa de pre�o na hora que voc� precisa.

Mas uma empresa chamada Neomedia est� dando um passo al�m, tornando esta compara��o muito mais f�cil. Ela desenvolveu um produto em que o cliente, utilizando um Celular ou PDA com c�mera digital, bate uma foto do c�digo de barras do produto. Essa foto ser� enviada via Internet wireless para o aplicativo da Neomedia que transforma a imagem em informa��o. No caso do livro transforma em ISBN (aquele n�mero c�digo do livro). De posse desta informa��o e usando web service (a Amazon por exemplo j� oferece o acessou ao seu banco de dados em qualquer dispositivo ou formato. At� com o tradutor babylon voc� faz pesquisas na amazon) eles acessam o banco de dados de outras livrarias e retornam o pre�o do livro para que o cliente compare o pre�o.

Resumindo, voc� est� numa loja e nao sabe se o pre�o daquele produto est� bom ou n�o. Como fazer? Voc� bate uma foto do c�digo de barras do produto com seu celular e recebe como resposta o valor do produto na concorr�ncia. Imagine isso nas m�os de mulheres (brincadeirinha) em uma tarde num shopping...vai ser uma festa. Ou ainda quando voce vai fazer um enxoval de casamento, por exemplo, onde se compra coisas que nunca se comprou na vida. Com esse produto a compara��oo de pre�os vai ficar divertido.

Gostaria de chamar a aten��o para outro fato. Este produto refor�a a import�ncia de solu��es baseadas no contexto de uso. Quando o contexto � levado em conta uma commoditie (comparar pre�o) pode se tornar valiosa. Olhando rapidamente esta aplica��oo ter� um uso espor�dico. Mas em determinados momentos ser� valios�ssima para quem est� com pressa.

TV mobile

TIM will launch TV on mobile phones
A Tim europ�ia acaba de lan�ar um novo servi�o que permite aos seus clientes assistir TV em seus celulares ou Palms com tecnologia GPRS. � o in�cio do que iremos ver com mais freq��ncia daqui pra frente. Agora a TV � mobile tamb�m.
Ser� que assim o T-Commerce ( TV-commerce) vai poder dar um passo al�m do que aqueles canais de vendas 24h ?
Pelo menos ser� mais f�cil entrar em contato com os anunciantes quando eles disserem: "Ligue j�!". Voc� j� estar� com o telefone na m�o! que coisa!

Telecom.paper: "Your One-Stop Source for Telecoms Information!"

Telecom.paper: "Your One-Stop Source for Telecoms Information!": "The mobile market in West-Europe has increased with 1.54 million subscribers or 0.49% in August, according to figures from Mobile Communication magazine. Mobile subscribers reached 315.17 million as of 1 September 2003, compared to 313.63 million on 1 August 2003. The big five: Germany, Italy, UK, France, and Spain have 238.02 million subscribers compared with 236,85 in the month July. The big five count for 75.5% of the West European market. The other 20 countries have 77.15 million subscribers."

Wireless - Mais barato que nunca

Wireless cheaper than ever now
Esta not�cia pode interessar a n�s brasileiros e a todos os que est�o pensanod em estabelecer uma rede wireless em casa. O que est� acontecendo no mercado americano � que, como voces sabem, o Wi-Fi foi primeiramente desenvolvido utilizando a tecnologia ou protocolo 802.11b, que permite velocidade at� 11mb/s. No segundo semestre deste ano foi lan�ada a tecnologia 802.11g que aumenta essa velocidade para at� 56 mb/s.
Por conta disso o mercado americano est� promovendo uma verdadeira liquida��o em todos os equipamentos da gera��o "b". E os usu�rios dom�sticos est�o muito bem servidos com esta tecnologia pois nenhum de n�s consegue ir al�m de 1 mb nas conex�es em casa, quanto mais 11 ou 56 mb/s.
Em resumo, comprar equipamento wi-fi nos EUA nos pr�ximos meses da gera��o "b" vai ser um bom neg�cio e pode nos ajudar a desenvolver a malha wi-fi no Brasil.

quarta-feira, outubro 01, 2003

Wireless LAN em Universidades: Um Novo Mundo na Educa��o

IDG Now!
Uma das grandes aplica��es de solu��es wireless ser�o feitas no mercado de educa��o. Nos EUA praticamente todas as universidades j� oferecem acesso wi-fi para seus alunos e continuam investido na expans�o das suas redes wireless.

Os benef�cios s�o percebidos antes mesmo do uso da Internet na educa��o, pois a expans�o de redes wireless pelos blocos e pr�dios de um campus � extremamente mais barato do que cabear todos eles com uma rede tradicional. Dependendo do modelo adotado pela universidade este servi�o pode ser custeado em grande parte pelos pr�prios alunos que pagam uma taxa mensal para ter direito ao uso da rede wireless.

O link acima � de uma p�gina do IDG que comenta as diversas universidades americanas e latinoamericanas que est�o adotando redes wi-fi. Voltarei a falar sobre isso posteriormente.

Wireless Gets Down to Business - Computerworld

Wireless Gets Down to Business - Computerworld

How Will "Smart Mobs" Play Out?

BW Online | September 25, 2003 | How Will "Smart Mobs" Play Out?
Esta � uma entrevista com o autor do livro "Smart Mobs" onde ele comenta as �ltimas impress�es sobre o fen�meno do uso de telefonia celular e Internet.
Agora, o que mais me chamou a aten��o na entrevista foi que, quando perguntado se devemos esperar novidadas nesse assunto vindas dos EUA, ele disse que n�o � l� que as coisas v�o acontecer em termos de aplica��es de telefonia celular. Ao inv�s disso, devemos esperar novidades da China e do...Brasil!
� isso mesmo. O Brasil est� entre os maiores usu�rios de telefones celulares nos pr�ximos anos e isso significa grandes oportunidades de oferta de novos servi�os.