Amigos,
olha só que noticia interessante. O Central Park vai ter acesso wireless em toda sua área.
Pensando que as coisas demoram para chegar aqui, ainda podemos esperar muito para ter os parques das nossas cidades com acesso sem fio.
De qualquer forma, eu já posso vislumbrar uma pequena mudança nas eleiçoes futuras. "Eu prometo acesso a Internet sem fio para todos".
abraco,
romulo
"SÃO PAULO – A prefeitura de Nova Yorque anunciou que pretende disponibilizar conexão à web wireless em toda área do Central Park. A instalação de pontos de conexão e infra-estrutura de banda larga será paga por empresas privadas que patrocinarão o projeto.
Anualmente, 25 milhões de pessoas visitam no parque mais famoso da cidade e, a partir de julho, poderão também se conectar à web com seus PDAs e laptops.
A administração do parque prevê a instalação de oito pontos de acesso, o suficiente para cobrir não só o parque mas também seu entorno, onde se localizam centenas de cafés e restaurantes.
"
quarta-feira, maio 24, 2006
quarta-feira, janeiro 25, 2006
Hotspots pelo mundo chegam aos 100 mil
IDG Now!: "Hotspots pelo mundo chegam aos 100 mil"
Amigos,
essa notícia abaixo mostra como a Coréia do Sul é praticamente um país wireless. O país está em terceiro lugar no ranking de países, mas como é pequeno, tem maior concentração de hotspot. Tres das suas cidades estão entre as mais conectadas com tecnologia wireless.
abraco,
romulo
Segundo a JiWire, uma empresa norte-americana que mantém um diretório sobre hotspots desde o ano de 2003, o país que mais possui pontos de acesso é os Estados Unidos, com 37.073, seguido pelo Reino Unido, com 12.668, e Coréia do Sul, com 9.415.Os outros países que aparecem na lista são a Alemanha (8.614), Japão (5.951), França (3.886), Itália (1.767), Holanda (1.703), Canadá (1.397) e Suíça (1.295).
Já as cidades que mais possuem pontos são
Seul (Coréia do Sul), com 2.056;
Tóquio (Japão), com 1.802;
Londres (Inglaterra), com 1.627;
Paris (França), com 895;
San Francisco (EUA), com 801;
Daegu (Coréia do Sul), com 787;
Nova York (EUA), com 643;
Cingapura (Cingapura), com 619;
Busan (Coréia do Sul), com 617;
e Hong Kong (China), com 605.
Amigos,
essa notícia abaixo mostra como a Coréia do Sul é praticamente um país wireless. O país está em terceiro lugar no ranking de países, mas como é pequeno, tem maior concentração de hotspot. Tres das suas cidades estão entre as mais conectadas com tecnologia wireless.
abraco,
romulo
Segundo a JiWire, uma empresa norte-americana que mantém um diretório sobre hotspots desde o ano de 2003, o país que mais possui pontos de acesso é os Estados Unidos, com 37.073, seguido pelo Reino Unido, com 12.668, e Coréia do Sul, com 9.415.Os outros países que aparecem na lista são a Alemanha (8.614), Japão (5.951), França (3.886), Itália (1.767), Holanda (1.703), Canadá (1.397) e Suíça (1.295).
Já as cidades que mais possuem pontos são
Seul (Coréia do Sul), com 2.056;
Tóquio (Japão), com 1.802;
Londres (Inglaterra), com 1.627;
Paris (França), com 895;
San Francisco (EUA), com 801;
Daegu (Coréia do Sul), com 787;
Nova York (EUA), com 643;
Cingapura (Cingapura), com 619;
Busan (Coréia do Sul), com 617;
e Hong Kong (China), com 605.
quinta-feira, janeiro 19, 2006
UK broadband digital divide getting worse - vnunet.com
UK broadband digital divide getting worse
Eu nunca gostei da forma como inclusão digital é entendido pela maioria das pessoas. Geralmente é entendida como "acesso" e não como "uso" das tecnologias da informação. Ter acesso a Internet não garante que o uso será adequado.
Pois bem, à medida que a banda larga vai se tornando mais disseminado - no Brasil, já temos 62% dos usuários ativos residenciais com banda larga - vai ficar mais difícil definir inclusão digital apenas como acesso.
Esta notícia da Inglaterra mostra que cresce a preocupação com a distância entre quem tem acesso a banda larga e os que tem acesso discado. Colocar esses usuários "no mesmo saco" e dizer que todo mundo está incluido digitalmente vai se tornando mais impreciso ainda.
Os numeros mostram que os usuários de banda larga passam mais tempo navegando na Internet e tem acesso a conteúdo e a serviços que o restante dos usuários não tem. O uso, portanto, é diferente. Dependendo do tipo de serviço poderemos ter pessoa conectada, mas sem acesso a serviços importantes. E se não tem acesso não podemos dizer que são incluídos digitalmente.
é isso.
Eu nunca gostei da forma como inclusão digital é entendido pela maioria das pessoas. Geralmente é entendida como "acesso" e não como "uso" das tecnologias da informação. Ter acesso a Internet não garante que o uso será adequado.
Pois bem, à medida que a banda larga vai se tornando mais disseminado - no Brasil, já temos 62% dos usuários ativos residenciais com banda larga - vai ficar mais difícil definir inclusão digital apenas como acesso.
Esta notícia da Inglaterra mostra que cresce a preocupação com a distância entre quem tem acesso a banda larga e os que tem acesso discado. Colocar esses usuários "no mesmo saco" e dizer que todo mundo está incluido digitalmente vai se tornando mais impreciso ainda.
Os numeros mostram que os usuários de banda larga passam mais tempo navegando na Internet e tem acesso a conteúdo e a serviços que o restante dos usuários não tem. O uso, portanto, é diferente. Dependendo do tipo de serviço poderemos ter pessoa conectada, mas sem acesso a serviços importantes. E se não tem acesso não podemos dizer que são incluídos digitalmente.
é isso.
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Um gadget sem fio para eliminar a fila do banco
Jornal O Globo - Um gadget sem fio para eliminar a fila do banco
Mais uma tentativa de colocar uma solução sem fio dentro dos bancos.
Dessa vez, aqui no Brasil, uma empresa está colocando num palm tudo que pode ser feito numa ATM, o detalhe é que esse aparelhinho será usado dentro do próprio banco.
A matéria diz que isso poderá eliminar as filas..será? Talvez. É como se você pudesse rapidamente duplicar ou triplicar a quantidade de máquinas para realizar transações que não envolvam o saque de dinheiro efetivamente. O problema é que ao duplicar as maquininhas os bancos também terão que duplicar o número de atendentes e isso poderá criar outro gargalo. Vamos ver. A solução está sendo apresentada a um banco, não mencionado pela matéria.
abraço,
romulo
Mais uma tentativa de colocar uma solução sem fio dentro dos bancos.
Dessa vez, aqui no Brasil, uma empresa está colocando num palm tudo que pode ser feito numa ATM, o detalhe é que esse aparelhinho será usado dentro do próprio banco.
A matéria diz que isso poderá eliminar as filas..será? Talvez. É como se você pudesse rapidamente duplicar ou triplicar a quantidade de máquinas para realizar transações que não envolvam o saque de dinheiro efetivamente. O problema é que ao duplicar as maquininhas os bancos também terão que duplicar o número de atendentes e isso poderá criar outro gargalo. Vamos ver. A solução está sendo apresentada a um banco, não mencionado pela matéria.
abraço,
romulo
sexta-feira, agosto 26, 2005
cidades Iluminadas
Olá pessoal,
quebrando o jejum estou registrando essa materia que saiu na revista forbes brasil sobre cidades com redes sem fio no Brasil.
Depois de Piraí, agora é a vez de Rio das Ostras no Rio de Janeiro. A cidade de Ouro Preto.
Aos poucos a coisa vai crescendo, devagar.
abraco,
romulo
quebrando o jejum estou registrando essa materia que saiu na revista forbes brasil sobre cidades com redes sem fio no Brasil.
Depois de Piraí, agora é a vez de Rio das Ostras no Rio de Janeiro. A cidade de Ouro Preto.
Aos poucos a coisa vai crescendo, devagar.
abraco,
romulo
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